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Convite – FESTA DAS CINCO CHAGAS DO SENHOR, dia 07 de Fevereiro

A primeira sexta- feira do ano, em 07 de fevereiro, coincide com a festa das Cinco Chagas do Senhor.

A Igreja Paroquial Cristo-Rei de Algés, às 21h, terá a oração de desagravo ao Sagrado Coração de Jesus com exposição e bênção do Santíssimo Sacramento.

Festa das Cinco Chagas do Senhor

Celebra-se a 7 de Fevereiro, o culto das Cinco Chagas do Senhor, isto é, as feridas que Cristo recebeu na cruz e manifestou aos Apóstolos depois da ressurreição “Põe aqui o teu dedo e vê as minhas mãos. Aproxima a tua mão e mete-a no meu lado”.

Foi sempre uma devoção muito viva entre os portugueses. Disso testemunham a literatura religiosa e a onomástica referente a pessoas e instituições.

Os Lusíadas cantam esta devoção Portuguesa, que, tradicionalmente, relaciona as armas da bandeira nacional com as Chagas de Cristo: «Vede-o no vosso escudo, que presente / Vos amostra a vitória já passada, / Na qual vos deu por armas e deixou / As que Ele para si na Cruz tomou.» (Lusíadas, 1, 7).

Os Romanos Pontífices, a partir de Bento XIV, concederam para Portugal uma festa particular, que ultimamente veio a ser fixada neste dia.

Convite- Festa de Apresentação do Senhor, dia 02 de fevereiro

No próximo domingo, dia 02 de fevereiro, a Igreja celebra a Festa da Apresentação do Senhor, também conhecido como Dia de Nossa Senhora das Candeias.

No início da celebração, faz-se a bênção das velas, recordando que Cristo é a luz que ilumina todos os corações.

Convidamos a todos trazerem uma vela de casa para ser benzida ou a adquirirem à porta da igreja antes da celebração.

Mais uma nova edição do Conversas com fé

Nesta quinta-feira, dia 23, voltam as Conversas com Fé, na agradável companhia do Pe. Gonçalo Portocarrero.

O evento acontece na Igreja da Santíssima Trindade em Miraflores, das 21h às 22h30.

Desta vez, o tema da conversa é sobre «A igreja católica e as outras confissões cristãs».

Todos são bem-vindos!

Almoço do 1º Domingo do mês acontece no dia 02 de fevereiro

No dia 2 de Fevereiro, Festa da Apresentação do Senhor e dia da Vida Consagrada, realiza-se o almoço mensal de primeiro Domingo, desta vez com o renomado cozido à portuguesa.

Quem estará a dar às boas vindas e a proporcionar a alegria deste encontro especial será o Centro Paroquial Social Cristo Rei de Algés / Centro de Convívio.

Participe com a sua família fazendo crescer na comunhão a família paroquial.

Inscrições somente nos acolhimentos paroquiais.

convite- solenidade de são vicente e Jubileu episcopal de D. Manuel Clemente

É no dia de São Vicente, padroeiro principal do Patriarcado de Lisboa, que o Patriarca de Lisboa, D. Rui Valério, convoca as comunidades cristãs da diocese para a Solenidade de São Vicente 2025 e o Jubileu Episcopal (25 anos) de D. Manuel Clemente, Patriarca Emérito de Lisboa.

A solenidade acontece esta quarta-feira, dia 22 de janeiro, às 19h00, na Sé Patriarcal de Lisboa.

SOLENIDADE DE SÃO VICENTE

Diácono e mártir, padroeiro principal do Patriarcado de Lisboa, São Vicente morreu mártir em Valência (Espanha), em 304, durante a perseguição de Diocleciano. O seu culto propagou-se rapidamente por toda a Igreja.

A segunda leitura do Ofício testemunha este facto, com as palavras de Santo Agostinho: «Vicente venceu onde o mundo foi vencido». Em uma passagem do seu Sermão 276: «Como nos admiraremos então, caríssimos, que Vicente tenha vencido n’Aquele que venceu o mundo? Neste mundo haveis de sofrer, diz o Senhor: o mundo persegue, mas não triunfa; ataca, mas não vence. O mundo conduz uma dupla batalha contra os soldados de Cristo: lisonjeia-os para os enganar, aterroriza-os para os quebrar. Não nos preocupe o nosso bem-estar, não nos assuste a crueldade alheia, e vencido está o mundo.

A ambas as brechas acorre Cristo, e o cristão não é vencido. Se neste martírio se considera a capacidade humana de o suportar, o facto torna-se incompreensível; mas se se reconhece o poder divino, nada tem de espantoso.

Era tanta a crueldade que afligia o corpo do mártir e tanta a tranquilidade que transparecia na sua voz, era tanta a dureza com que eram maltratados os seus membros e tão grande a segurança que ressoava nas suas palavras, que poderia parecer que, de algum modo maravilhoso, enquanto Vicente suportava o martírio, fosse torturada uma pessoa diferente da que falava.»