Pode exprimir-se este «compromisso» em forma de oração, através de algum texto elaborado pelos próprios, com a graça de Deus, ou então segundo alguma oração dos santos.
Lembremos que a participação na liturgia é activa (porque cada cristão faz parte da história de salvação que está a acontecer e a celebrar-se), plena (porque a totalidade da pessoa, corpo e alma, é mergulhada na celebração) e consciente (porque envolve o saber e o querer). Por outras palavras, a participação não é maior ou melhor por causa dos actos externos: cantar alto, fazer gestos, leituras ou comentários.
Os próprios ritos litúrgicos desde a entrada até à conclusão contêm o significado da autêntica participação e quando são bem vividos, ajudam o crente a megulhar com alegria no mistério de Cristo. Os próprios ritos fazem com que a pessoa participe activamente, plenamente e conscientemente.
Nossa Senhora, «serva do Senhor», nos ensine, ajude e proteja.